Mas será que Contracultura tornou-se apenas um termo jurássico, quase nostálgico, com imagens esmaecidas de hippies chacoalhando as pudendas, fumando maconha e vendendo miçangas? Quem dera… Contracultura não é só tema de documentário datado sobre os tempos de juventude dos nossos pais reprisando à náusea o “she loves you, ye, ye, ye”. Contracultura é um bando de arremedos de jornalistas cumprindo a pauta ecumênica globalistas/socialistas/islamitas. Contracultura é algum cultor do Estado Leviatã Pantagruel xingar um liberal econômico da Escola Austríaca de fascista (sic).
Contracultura é Porta dos Fundos, é Fátima Bernardes a faturar milhões com um comercial chinfrim onde abocanha a linguiça (suína) dos irmãos JBS, é novela de época com personagens trans (novela das 6, meu bom Senhor!!!), é o tapa-sexo do Pablo Vittar, o cabelo do Filipe Neto. É macho botando batom, peruca e silicone para expulsar as mulheres de suas árduas conquistas nas artes, nos esportes e até dos concursos de beleza. É deputada tendo a cara quebrada a chutes por narcrotraficantes de extrema-esquerda e o beautiful people fazendo de conta que não viu. É conservador condenado por fazer piada e “progressista” impune depois de cometer repetidos crimes a céu aberto.
Contracultura é uma infinidade de universidades falidas, que drenam o grosso dos recursos reservados à Educação para produzir analfabetos funcionais inúteis, ressentidos e carbonários que ostentam diplomas indignos sequer de serem impressos em papel higiênico. É Ministério da Educação torrando nossos impostos em políticas voltadas a transformar nossos filhos em vagabundos, psicóticos e chimpanzés bonobos.
Contracultura é o panelão sob um fogo cada vez menos brando, onde todos nós, os sapos – dos encanecidos aos de chupeta – nos habituamos a interpretar a realidade e esperar do futuro (futuro?) aquilo que Hollywood e afiliados nos servem. E para quem não gosta de lixo novo, tudo bem. Reescrevem-se os clássicos de nossa saudosa lembrança em resolução 4K HDR Pixel-Quântico on demand.
Por exemplo, que tal o remake de Perdidos no Espaço? Confiram: nada dos abraços e olhares ternos, do companheirismo exemplar do casal wasp Guy Williams e June Lockhart; em seu lugar, uma dupla de neuróticos que se hostilizam e mal conseguem reprimir o ressentimento do divórcio para não traumatizar ainda mais os filhos. Penny? Encenada por uma ruivinha sardenta, quase um clone do caçula Will original. Judy? Sai a loura Marta Kristen e entra uma (qual é mesmo o cabresto semântico imposto pelo fascismo cultural, digo, politicamente correto?) afrodescendente – adotada, é claro! Don West? Nada do mocinho-macho-alfa-discreto Mark Goddard, vital para as missões da Júpiter 2 e namorado comportadíssimo de Judy, tragam logo um trambiqueiro/muambeiro de caráter dúbio! Ah, o Dr. Smith… Vamos exumar e tacar fogo nos restos mortais do saudoso Jonathan Harris. Olha lá uma psicopata EM-PO-DE-RA-DA. Mas para não dizer que tudo ali é desaforo, salva-se o Robô, bem convincente, nada lembrando aquele botijão de gás estilizado da série icônica dos anos 1960.
Isso aí foi só um dentre centenas, milhares de exemplos de como os marxistas culturais formataram a cabeça dos diretores, atores e roteiristas, a maioria não faz a mínima ideia do macroprojeto civilizicida a que servem. Pensam que tudo não passa de garimpar grana e índices de audiência. O idiota útil (palavras de Stalin) é útil porque idiota e idiota porque útil.
Não poderíamos encerrar o festim sem o coup de grâce: vitela. E os garçons não dormem em serviço! Desenhos nos canais infantis estrelados por crianças que vivem romances (e até casamentos) homossexuais. Foi-se o tempo das mensagens subliminares, Bob Esponja e Chowder. O negócio agora é “ferro com ferro deixando a massa queimar” (by Latino in “Amor de Pizza”). Então, de volta remakes, nos próximos dias nada da sílfide She-Ra; trocaram-na por uma personagem andrógina, sem lábios ou formas que lembrem minimamente uma curva. Satanás não se contenta apenas com Herodes, precisa de novos malakoi, de prostitutos cultuais, que, diga-se, nunca saíram totalmente de cena. Assim como o paganismo antigo, o moderno também não vive sem pedofilia. Vejam lá Aleister Crowley e André Gide se acabando com garotinhos importados da Argélia e da Índia.
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Resumindo a estratégia dos neocananeus:
- Popularizar personagens cômicos que apresentem um comportamento anômalo a fim de tornar leve e divertida a percepção da perversão.
- Construir personagens dramáticos para humanizar o pervertido e criar uma crescente empatia com as pessoas normais.
- Tratar a perversão como doença para rotular de intolerante, sádico e ignorante quem a considere como realmente é: uma perversão.
- Normatizar a perversão, a princípio estendendo ao pervertido os mesmos direitos do não pervertido e, depois, garantindo-lhe privilégios de tratamento social e inimputabilidade legal de modo que mesmo os que haviam sido coagidos a tratar a perversão como apenas uma doença sejam agora processados criminalmente se chamarem o pervertido de doente.
- Familiarizar e em seguida glamurizar o pervertido e a perversão na mente das crianças, seja nas escolas, seja nos entretenimentos infantis.
- Perseguir judicialmente os pais (preferencialmente cristãos e judeus, pois não são bestas de mexer com os muçulmanos) que tentem proteger os filhos dessa lavagem cerebral, sempre que possível condenando-os à multa, prisão e perda da guarda de suas crianças.
Homossexualismo – ok.
Falência do casamento – ok.
Infanticídio – fetos ok, recém-nascidos em breve.
Ocultismo – ok.
Liberação das drogas – quase lá.
Poligamia – quase lá.
Pedofilia – em andamento.
Especismo – em andamento.
Incesto – em breve.
Bestialismo – em breve.
Necrofilia – em breve.
Canibalismo – ainda a agendar.
(Marco Dourado, formado em Ciência da Computação pela UnB, com especialização em Administração em Banco de Dados).
From Michelson Borges
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